Conheça a história da Emede Participações, empresa de gestão de investimentos na saúde e que, em um momento de recuperação, se deparou com uma crise mundial. Entenda como ela conseguiu garantir a saúde de seus candidatos e colaboradores com a ajuda da tecnologia.
Estamos enfrentando um momento delicado em todo o mundo por decorrência da propagação do vírus Covid-19. Com o novo cenário de crise, muitas empresas foram obrigadas a se adaptarem rapidamente a novos desafios. Alguns deles foram contratações totalmente online, política de home office, segurança, entre outras.
Entre os principais setores impactados, a saúde tem exigido muita velocidade e precauções para continuar atividades. Assim, a Emede Participações, transformou sua forma de contratar para dar continuidade nos processos.
Hoje, temos uma história de sucesso construída entre o Márcio Oliveira, Gerente de Gestao de Pessoas da Emede, e a Kenoby, Software de Recrutamento e Seleção. Quer conferir como essa história de sucesso se construiu e segue funcional? Acompanhe a leitura!
O cenário pré crise
Dentro do segmento da saúde e de investimentos, o cenário era de retomada. O mercado estava reagindo e, para a Emede, o momento era propício para mudanças. A companhia aproveitou o momento para recompor as estruturas, rever processos e otimizar a sua forma de trabalhar.
Primeiras ações com a chegada da pandemia
Com a chegada da pandemia no Brasil, todas as empresas precisaram rever suas ações e colocá-las em prática imediatamente. Com a Emede não foi diferente.
Os processos seletivos costumavam ter diversas etapas, como entrevistas e dinâmicas de grupo, de forma presencial. Com a crise, todos precisaram ser digitalizados para que as atividades não fossem interrompidas.
Assim, com a ajuda do Kenoby, que possibilita a gestão ponta a ponta do recrutamento, foi possível dar continuidade nas vagas, aumentando a assertividade e a velocidade processo.
Tudo isso ainda tem garantido a segurança dos candidatos que só se locomovem até a empresa, em vagas de serviços essenciais, no seu primeiro dia de trabalho. Eliminando assim, qualquer oportunidade de contágio ao longo do processo seletivo.
Criação do comitê de crise
Imediatamente, seguindo o procedimento interno, foi criado um comitê de crise, reunindo os principais gestores que seriam os responsáveis por tomar decisões para a melhor jornada de todos.
Com a criação do comitê, os canais de comunicação entre líderes, gestores e colaboradores foi otimizado, garantindo uma comunicação interna eficiente, ferramenta essencial nesse momento para garantir que os profissionais da saúde permaneçam engajados e reconheçam a sua importância.
Além disso, ainda houve a criação de um plano de contingência que estabelecia a continuidade dos trabalhos de forma segura desde o atendimento aos clientes, até o setor fabril.
Principais ações com colaboradores
O comitê ainda avaliou o plano de backup para áreas, mantendo os dados seguros e a empresa em funcionamento, uma vez que toda empresa depende do acesso às informações para executar suas tarefas.
Em caso de funções que não poderiam parar, como o fabril, o atendimento e suporte a clientes, a Emede estabeleceu um plano de continuidade para garantir a segurança e a saúde dos colaboradores em seus serviços essenciais para a empresa.
Posteriormente, a companhia passou a trabalhar também a padronização nas funções back office, ou seja, funções que não tem nenhum contato com clientes ou o público, para então iniciarem o regime de home office.
Impacto nos negócios
O principal produto é voltado para hospitais, na realização de internações para tratamentos eletivos ou seletivos que, neste momento, estão sendo analisados e, se possível, adiados para a liberação de leitos para pacientes mais urgentes.
Com essa mudança, a Emede tem sentido mudanças em seus serviços, mas acredita que na proporção que os casos de covid-19 começarem a diminuir, os hospitais poderão voltar a fazer as internações para tratamentos que envolvem os serviços da empresa.
O que podemos aprender?
Com a chegada da pandemia no Brasil, as relações de trabalho sofreram grandes mudanças, exigindo posicionamentos muito assertivos de cada empresa, de acordo com suas necessidades. Neste case da Emede Participações, podemos tirar algumas lições que podem e devem ser aplicadas em qualquer negócio, acompanhe a análise!
Cuidado com candidatos
Como vimos, uma das principais preocupações da empresa antes da crise, era passar pelo processo de transformação digital. Para garantir a eficiência no seu recrutamento e seleção, eles investiram em um software de gestão.
Assim, quando a crise atingiu o país, o cuidado com os candidatos e profissionais que já era feito, passou a ser redobrado. Mantendo cada um em sua casa, realizando testes online e entrevistas remotas com a ajuda do Kenoby.
Segurança de saúde e dados
Além do home office, revesamento e o plano de continuidade, a empresa se preocupou em garantir que as informações estivessem seguras e de fácil acesso. Com o plano de backup, eles garantiram a segurança de seus dados, de seus colaboradores e o bom funcionamento da empresa.
Tecnologia como aliada
As duas últimas análises, foram baseadas em tecnologia. Isso porque mais do que nunca, fomos forçados a ter ferramentas digitais para a solução de problemas. Assim como os dados são fundamentais para tomar decisões estratégicas, no recrutamento eles são fundamentais para garantir que os profissionais certos estão sendo contratados.
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