Ter clareza quanto aos papéis desempenhados por integrante de uma empresa é essencial. Seja para os próprios colaboradores quanto para todos os seus stakeholders — clientes e parceiros. E é justamente aí que está importância do organograma.
A ferramenta é bastante útil para quem deseja compreender como uma organização está estruturada e visualizar qual a função de todos que nela atuam.
Entenda melhor neste post porque representar graficamente os níveis hierárquicos da empresa é tão importante e quais as maneiras de fazer isso. Boa leitura!
Por meio de um organograma, uma empresa pode representar, de forma gráfica, sua organização administrativa.
Essa, é uma forma de apresentar os seus diferentes cargos, bem como a relação hierárquica entre eles.
Assim, o organograma tem como ponto de partida as posições hierarquicamente mais elevadas da empresa, desdobrando-se de forma sucessiva até as mais básicas e operacionais.
O principal objetivo de um organograma é justamente facilitar a compreensão dessas relações hierárquicas e a integração entre as áreas e cargos, tanto por parte do público externo quanto pelos colaboradores. E essa, dentre outras, é uma das boas práticas da área. Para saber mais, confira nosso guia de boas práticas do RH.
A representação gráfica da empresa por meio de um organograma é uma ferramenta importante para organizar os fluxos de trabalho, promover maior integração entre as áreas e facilitar a comunicação interna.
Ele ajuda cada colaborador a compreender o seu papel e a importância do seu trabalho para o resultado final da organização. Também facilita o relacionamento da empresa com seus parceiros e clientes.
Dependendo da estrutura da empresa e de seus objetivos estratégicos é possível utilizar diferentes modelos de organogramas para representar sua estrutura. Conheça os principais deles:
Esse é o modelo mais utilizado atualmente, em que os cargos e funções são organizados graficamente de cima para baixo, com os mais importantes no topo e os mais básicos na base.
Ou seja, quanto mais importante à posição para a empresa, mais no alto do organograma vertical ela estará.
Graficamente, é semelhante ao vertical. A diferença é que, no organograma funcional a hierarquia apresentada refere-se às relações funcionais da organização e não desetores.
Neste modelo de organograma a lógica é semelhante ao vertical no que se refere à organização dos cargos, desencadeando-se por grau de importância. Porém, a estrutura da empresa é organizada no gráfico de forma horizontal.
Visualmente, é o que mais difere dos demais. Também não segue a mesma lógica quanto à informação que representa.
O organograma linear busca apresentar a atuação da empresa por meio de cada uma de suas atividades e pela identificação dos responsáveis por elas.
O organograma matricial é flexível, podendo adequar-se a situações em que a empresa precisa se organizar em estruturas temporárias para a execução de suas tarefas.
Ele é mais utilizado em setores onde o trabalho ocorre por empreitada, por exemplo.
Menos utilizado do que os exemplos anteriores, o organograma circular apresenta as relações hierárquicas na organização em um gráfico em formato radial, com as principais lideranças no centro e as demais nas camadas externas.
Seu diferencial é que ele mostra de forma mais clara a ideia de colaboração entre as diferentes áreas da empresa. Porém, é considerado de compreensão mais difícil que os demais.
Esperamos que este post tenha ajuda você a compreender melhor a importância do organograma. Além de qual deles é o mais adequado para representar a estrutura hierárquica de sua empresa.
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