2017 já começou! E, em uma era de mudanças constantes, este ano também promete novidades para o mundo corporativo. Se você é um gestor eficiente de RH, com certeza deseja se atualizar.
Por isso, neste artigo mostraremos as principais tendências em recrutamento e seleção. Dessa forma, você poderá vislumbrar essas novidades e implantá-las em seu RH. Vamos lá!
Tecnologias viram parceiras do RH
As ferramentas virtuais e o setor de recursos humanos deram as mãos, e essa amizade promete não ter fim. Um exemplo disso são os aplicativos de RH, que se firmam como uma das tendências em recrutamento e seleção.
Por meio de um dispositivo eletrônico, o candidato visualiza as vagas disponíveis de acordo com o seu perfil profissional. Em seguida, o interessado escolhe a oferta que mais lhe atrai, e a empresa que oferece o cargo recebe sua inscrição.
Além disso, as plataformas R&S — recrutamento e seleção — estão melhorando o desempenho dos recrutadores de RH. Por meio desse software, a empresa cria um banco de dados com informações importantes de postulantes a uma vaga.
Daí o sistema cruza essas referências e aponta o profissional mais indicado para o cargo. Ainda outra função de uma plataforma R&S é gerar um ranking interno de colaboradores por meio de um acompanhamento de desempenho. Com isso, é possível saber quem no quadro de funcionários é o mais preparado para uma função específica.
RH nas estratégias de marketing da empresa
O conceito de endomarketing — marketing interno — vem sendo desenvolvido no mundo corporativo. Nesse processo, a empresa conquista seus colaboradores por meio de estratégias parecidas às que usam com seus clientes externos, com o objetivo de fidelizá-los.
Uma vez que os profissionais de uma instituição se sentem felizes e realizados no seu trabalho, eles não saem da empresa com facilidade e ainda fazem uma propaganda positiva de seu empregador.
Em resultado disso, a companhia atrai para seu processo seletivo talentos do mercado de trabalho que estão à procura de um “oásis” em que possam atuar, criar e desenvolver-se profissionalmente.
Veja o exemplo do Google, que por meio do endomarketing consegue encantar seus colaboradores com inúmeros benefícios. Por outro lado, os profissionais da companhia não cansam de espalhar para os quatro cantos da terra o quanto é bom trabalhar nesse ambiente.
Outro conceito que tem sido muito valorizado nos recursos humanos é o Employer Brand — marca empregadora —, que é a reputação de uma companhia como empregadora perante o mercado de trabalho.
Nessa concepção, a empresa elabora uma estratégia sólida para garantir seu bom posicionamento diante do mundo corporativo. Por exemplo, algumas instituições adotam horários de trabalho flexíveis com o objetivo de seduzir profissionais que tenham um perfil versátil.
Cultura organizacional levada a sério
De acordo com um artigo que todo gestor de RH precisa ler de Marcel Lotufo da empresa Kenoby, a cultura organizacional pode ser definida como: valores e crenças que definem o perfil de uma companhia.
Essa cultura deve ser estimada e propagada entre os colaboradores e faz com que o engajamento de todos com a empresa fique mais sólido.
Além disso, para que as contratações sejam mais assertivas, algumas empresas têm adotado uma estratégia eficiente: avaliar se um candidato se adéqua aos valores da organização.
Assim, os recrutadores conseguem trazer para o ambiente interno trabalhadores que vão fortalecer essa cultura e se adaptar mais rápido às práticas da organização.
Desenvolvimento personalizado é uma das tendências em recrutamento e seleção
Aquela época em que o papel do RH terminava assim que um profissional era contratado ficou para trás, visto que se tornou responsabilidade da área de recursos humanos desenvolver cada colaborador, a fim de que este alcance todo o seu potencial.
Para isso, é preciso orientá-lo no caminho profissional que deve trilhar. Essa instrução envolve treinamento e capacitação. Desse modo, o colaborador consegue perceber aonde deve chegar e o que tem de fazer para atingir essa meta.
Sendo assim, pare e analise: qual dessas tendências eu poderia incluir na cultura interna da minha organização? Se fizer isso, conseguirá inovar seus processos e acompanhar o fluxo constante do mundo corporativo.
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