De todos os modelos de representação para a organização administrativa de uma empresa, pode-se dizer que o organograma vertical é o mais popular. Por mostrar de forma mais clara a hierarquia da organização, ele é utilizado pela maioria das corporações.
No entanto, isso não significa que o modelo de gestão vertical seja o melhor. Essa definição depende do perfil da empresa e de sua cultura organizacional. Neste post, vamos explicar um pouco melhor como funciona o organograma vertical, quais as suas vantagens e suas desvantagens. Confira:
O que é organograma?
Organograma é uma forma de representação gráfica das posições e hierarquias de uma empresa. Com ele, é possível ver como está estruturada a rede de funcionários e qual a ligação entre um e outro. No caso do organograma vertical, a estrutura é representada de cima para baixo, sendo que em cima ficam os líderes e embaixo as pessoas na base da hierarquia.
O organograma vertical não é a única forma de representar graficamente a estrutura administrativa de uma empresa. Há outras variedades desta ferramenta que podem auxiliar tanto os colaboradores quanto o público externo a entender, de forma clara, como ocorrem as relações hierárquicas na organização.
Com suas variações na forma como apresentam a empresa (especialmente no tipo de informação que se deseja destacar e a própria cultura organizacional) o organograma é bastante eficaz para que cada um conheça o seu papel e a sua importância para o sucesso do negócio.
A ferramenta também é importante para a organização dos fluxos de trabalho e para facilitar a comunicação tanto com os colaboradores quanto com os fornecedores.
Antes de continuar, aproveite para baixar nosso manual para desenvolver a marca empregadora.
E-book: Manual para desenvolver a Marca Empregadora
Quais as vantagens do organograma vertical?
Uma das grandes vantagens do organograma vertical é a clareza com que apresenta a estrutura organizacional da empresa. Qualquer pessoa que visualize o diagrama no mural da empresa automaticamente compreende quem são os principais líderes da organização, quem se reporta diretamente a eles e assim sucessivamente até os níveis mais baixos da hierarquia da empresa.
Esta clareza também traz outros benefícios para a organização. Com responsabilidades melhor definidas, cada colaborador sabe exatamente qual o seu papel. A centralização da gestão agiliza processos, economizando tempo. E, de forma geral, a comunicação interna flui melhor neste modelo de hierarquia.
Quais as desvantagens do organograma vertical?
Por ser uma representação fixa, o organograma vertical não acompanha ambientes corporativos que estão em constante mudança e transformação. Além do mais, ele pode gerar competitividade negativa entre os funcionários e departamentos, o que pode resultar em conflitos e piorar o ambiente de trabalho. Com isso, os líderes podem acabar ocupados com resolução de conflitos dentro da empresa, tirando o foco de suas outras funções.
Como montar um organograma vertical?
Para preparar um organograma vertical, inicialmente é preciso mapear todos os cargos da empresa, da principal liderança até as posições mais operacionais. Em seguida, é preciso organizá-los de acordo com a sua posição hierárquica.
Nos quadros localizados nas linhas mais ao alto, posicionam-se os cargos principais. Nas linhas abaixo, vão ser colocados os cargos que se reportam imediatamente aos de cima, e assim sucessivamente. Os quadros com os cargos são ligados por linhas de comunicação, que configuram a relação de um cargo com outro. Cargos com o mesmo peso hierárquico ficarão posicionados na mesma linha.
Agora que você já sabe para que serve e como é a montagem do organograma vertical que tal preparar um para a sua empresa?
Caso tenha interesse em aprimorar a gestão do recrutamento e seleção em sua empresa, entre em contato conosco e conheça nossas soluções para esta atividade!